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“(...) Escrevo estas palavras na data em que, há dez anos, me encontrei pela primeira vez com Luiz Monforte. Nos conhecemos em junho de 1999, durante a 20ª Bienal Internacional de Artes Gráficas de Ljubljana, Eslovênia...
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Há pouco mais de três décadas, publiquei num jornal paulistano um artigo intitulado “A arte gráfica e a outra”, onde procurava dar conta da situação das artes plásticas ante alguns novos impactos e desafios, como o boom da pop art americana e o acelerado aprimoramento das técnicas de reprodução gráfica resultado...
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Como suporte das imagens foram utilizados os mais variados tipos de papéis, tecidos e até mesmo o vinil preparado. O resultado é um universo de insólita plasticidade, com as figuras dissolvidas em manchas de cores e os motivos originais transfigurados em fantásticas paisagens...
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Prolifera suporte adentro, vorticalidade da espessura, a alegoria épica barroca de Monforte, a ponto de o suporte, de tal forma adensado e carregado de imagens, não mais poder identificar-se como suporte, pois as imagens é que se apóiam e sustentam em imagens...
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Com todas as chuvas e trovoadas, com as dificuldades habituais de se organizar um evento dessa extensão, a verdade é que a Quadrienal acont3eceu. Fruto do empenho do curador Paulo Klein, da Comissão de Arte do MAM e dos fotógrafos que entraram...
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As "fotos" de Luiz se assemelham às gravuras. O seu trabalho mostra a fragilidade do compartimentar, do rotular. Luiz, fotógrafo com uma visão plástica. Como traçar os limites desnecessários? Luiz, fazedor de imagem, brinca com as formas a cores...
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É pergunta de um olhar acostumado a compartimentar: aqui a fotografia, aí a pintura, lá a literatura. Campos delimitados. E se o autor quiser extrapolar e amarrar tudo junto? O direito é seu...
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Não era caduco, nem miserável. Desconfiado? Sim, e ciumento de sua obra. Ele, o fotógrafo, o único ciente de seu valor. Não, também os pintores, companheiros, apreciavam seus “documentos”...
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São frágeis as fronteiras entre a pintura e a fotografia. Olho de um fotógrafo, mão de um pintor? Cérebro e emoção. Cor, forma e estética se acoplam para criar a imagem...
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A maior parte da exposição é ocupada pelo brasileiro Monforte. Numa simples introdução, ele utiliza papel fotográfico e negativos comuns. Na outra parte de sua obra, Monforte faz um apanhado geral de técnicas, novas e antigas...
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(Luiz Monforte). Teve papel fundamental na introdução dos processos fotográficos alternativos no Brasil e na abertura de espaços nobres de exposição para a fotografia no País...
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When light becomes song, candle lullaby… work and performance, fills Luiz Monforte’s works. His is the cacophonous assemblage of landscape, narrative and interior monologue. Monforte’s work is a journey – sorting sources, keeping and discarding, things, ideas, juxtapositions...
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Luiz Monforte sets his handswith undisputed mastery to employ all of the bewildering paraphernalia that the computer has to offer. He is without doubt the most advanced of Latin American “high tech” creative artist in the sense suggested by...
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Fotografia Pensante, de Luiz Guimarães Monforte, torna-se leitura obrigatória para todos aqueles que indagam além da arte fotográfica no cardápio nacional. Seu autor se despiu do professor bem-sucedido e do excelente artista que é, paraa revelar de corpo inteiro...
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Luiz Monforte, an artist and professor of Art, makes de diskette a matrix and then builds it up by a rhythm of alternating construction and deconstruction, drawing upon fragments of his residual memory, using his free and volatile cybernetic tool...
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É curioso nos depararmos com certas mensagens que, depois de interpretadas, vêm iluminar e dar significado aos percursos que trilhávamos quando guiados pela intuição!
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Endosso a opinião daqueles que afirmam que uma apresentação não deve ser feita por colega, sobretudo nas artes plásticas. Contudo, o sentido da obra de Luiz Monforte é tão contagiante que, logo, à primeira vista, aceitei o encargo. Não pela identidade de meios na obtenção da “relaidade do que é retratado”...
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Luiz Monforte é um homem dedicado à criação e à tecnologia em prol da arte. Designer gráfico e fotógrafo, ele busca a depuração do olhar ao inscrever e fixar imagens em suportes diferenciados, nos quais explora cores e texturas, tomando para si o controle das máquinas. O homem não se submete à tecnologia...
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Luiz Monforte inscreve-se no restrito grupo dos artistas que conseguem refletir sobre seu trabalho com o mesmo rigor e competência que exibem ao construí-lo...
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Luiz Monforte pertence ao grupo dos raros anfíbios intersemióticos que transitam com idêntica competência e desenvoltura pelo território do verbal e do não verbal. Em seu trabalho, texto e imagem jogam um curioso esconde-esconde, que exibe em vez de ocultar...
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“…(Luiz Monforte). Teve papel fundamental na introdução dos processos fotográficos alternativos no Brasil e na abertura de espaços nobres de exposição para a fotografia no País (…).
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A maior parte da exposição é ocupada pelo brasileiro Monforte. Numa simples introdução, ele utiliza papel fotográfico e negativos comuns. Na outra parte de sua obra, Monforte faz um apanhado geral de técnicas, novas e antigas. Assim ele se vale de processos, como Van Dyck Brown, muito comum há quase um século...
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Luiz, se é possível tirar algo de bom destes tempos ruidosos, esse algo é o tempo para reflexões, auto avaliações, tempo para si mesmo, o que permite reconstruir a própria história, os afetos, as empatias e melhor ainda, construir coisas novas...
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